quinta-feira, 24 de janeiro de 2013


Termo de Ajuste vai ampliar Plano Nacional de Banda Larga no Pará

Acordo será firmado entre Prodepa e Telebrás nesta quarta, 23, em Belém. População do estado terá acesso mais amplo à internet em banda larga.
Do G1 PA
O governo do Estado, por intermédio da Empresa de Processamento de Dados do Estado do Pará (Prodepa), e o Ministério das Comunicações, via Telebras, assinam nesta quarta-feira (23), em Belém, um Termo de Ajuste e Plano de Trabalho que levará o Programa Nacional de Banda Larga (PNBL) a um número maior de municípios paraenses.
O acordo estende esse atendimento para outras localidades no interior e prevê que a empresa paraense ceda espaço e infraestrutura nas estações das cidades paraenses de Jacundá, Tailândia, Santa Maria,Tucuruí e Vila do Conde. A Telebras, por sua vez, disponibilizará serviço de banda larga e construirá Estações de Atendimento (EA’s) nessas cidades.
A parceria com a Telebras, a partir de sua chegada no Estado e da assinatura do termo de cooperação, vai garantir à população do estado acesso mais amplo, além de mais qualidade e velocidade aos serviços de internet em banda larga. O evento vai contar com a presença do Ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, e do presidente da Telebras, Caio Bonilha, além do governador Simão Jatene. Além de ter como meta a massificação da internet, o programa desenvolve políticas para incentivar a produção de tecnologia, a modernização da infraestrutura e medidas regulatórias para o setor.
O Termo de Cooperação Técnica com a Prodepa foi assinado em março de 2012 prevendo a integração das redes de telecomunicações federal e estadual, como também que cada empresa arcasse isoladamente com seus custos, não havendo, portanto, repasse de recursos financeiros.
“O Estado tem o compromisso com a sociedade não só de entregar as estradas físicas, mas as estradas do século XXI, da informação e do conhecimento”, afirma Theo Pires, presidente da Prodepa. “Da mesma forma que os rios foram o primeiro modo de integração na Amazônia, e as estradas vieram como um segundo modal, as infovias constituem a terceira etapa dessa integração por meio do conhecimento, instantâneo”

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