terça-feira, 26 de fevereiro de 2013


Quanto custou para o povo do Pará a eleição do 

Sancler presidente da AMAT?

Segundo o deputado Parsifal pode ter alcançado a soma de R$ 150 milhões
                  
 Parsifal Pontes
Governador teria investido alto para eleger Sancler e Parsifal denuncia a farra
Segundo o Deputado Parsifal a eleição de Sancler para presidente da AMAT custou (ou custará) aos cofres públicos R$ 150.000.000, (cento e cinquenta milhões), além da desocupação da fazenda de um prefeito, que está sendo ocupada pelos sem-terra.
  
Detalhes: Em 2013 a conta subiu
    
Nesta eleição de 2013, já na quinta-feira (21), o Secretário de Obras do Governo, Joaquim Passarinho, acompanhado de áulicos, desembarcou em Marabá para avalizar os votos do dia seguinte.
   
Na sexta-feira (22), os prefeitos contabilizavam o que haviam conseguido para eleger Sancler Ferreira: como o governo não admitia ser derrotado pelo prefeito de Marabá, (que já foi aliado e é hoje um dos seus mais ferrenhos desafetos) a caneta do Passarinho foi bondosa.
    
Pelo que se ouviu, a conta ultrapassou os 200 km de asfalto, fazendo com que o preço da eleição da AMAT esse ano possa beirar os R$ 150 milhões.

    > Em 2011 a conta pode ter chegado a R$ 50 milhões

O deputado Parsifal Pontes, em seu blog faz um apanhado da farra com o dinheiro público.
Segundo ele, na última eleição da AMAT (2011), quando o governo elegeu o ex-prefeito de Tucumã, Celso Cardoso, a planilha das continências veio à tona: um manuscrito, de punho do próprio Celso, revelou que o prato de resistência foi a distribuição de 90 quilômetros de asfalto.

Só que o governo não cumpriu todo o compromisso, mas a parte liquidada pode ter beirado os R$ 50 milhões.

> Em 2013 a conta subiu

Nesta eleição de 2013, já na quinta-feira (21), o Secretário de Obras do Governo, Joaquim Passarinho, acompanhado de áulicos, desembarcou em Marabá para avalizar os votos do dia seguinte.

Na sexta-feira (22), os prefeitos contabilizavam o que haviam conseguido para eleger Sancler Ferreira: como o governo não admitia ser derrotado pelo prefeito de Marabá, (que já foi aliado e é hoje um dos seus mais ferrenhos desafetos) a caneta do Passarinho foi bondosa.

Pelo que se ouviu, diz o deputado a conta ultrapassou os 200 km de asfalto, fazendo com que o preço da eleição da AMAT esse ano possa beirar os R$ 150 milhões.

> Altaneira Polícia Militar

“Embora eu já tenha visto bois voarem, desta vez houve um compromisso inusitado: foi prometido a um prefeito, além do asfalto, a garantia de que a Polícia Militar vai retirar os invasores da sua fazenda. É a briosa prestando serviço eleitoral”.

> Cínicos, estoicos e epicuristas

Não há juízo moral na narrativa e a prática não é invenção dos tucanos. Como os governados querem mais que rezas, não é possível governar um Estado apenas com ave-marias: todos os governos se valem desses artifícios para conquistar e manter espaços de poder.

A diferença está apenas nos discursos: uns são cínicos, outros estoicos e há também os epicuristas. Os mais espertos, dependendo da ocasião, alinham-se com todas essas escolas no decorrer do dia: são os pragmáticos.

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