sábado, 6 de abril de 2013

Redenção/ Muitos crimes de assassinatos caminham para o esquecimento
A falta de investigadores e delegados municipais na delegacia de Policia Civil de Redenção tem contribuído para inúmeros assassinatos, cujos autores e mandantes não foram identificados, contribuindo para a impunidade e descrédito da população nos órgãos responsáveis pela segurança no município. 

Desde o inicio do ano vários assassinatos com características de execução foram praticados em Redenção, cujos autores ainda estão soltos sem que a polícia saiba quem os praticou. 

A dificuldade de elucidar os casos de assassinatos em Redenção esbarra na falta de material humano na Delegacia de Redenção, onde apenas dois delegados municipais são lotados na Delegacia.

Esses dois delegados, juntamente com seis investigadores se revezam no plantão durante 15 dias de dia e noite, nos procedimentos da delegacia que atende uma população de aproximadamente 80 mil habitantes. 

Geralmente as investigações de casos de assassinatos são acompanhadas por um delegado, quando o mesmo sai de folga as investigações param, e somente são retomadas quando ele retorna ao trabalho. Com o acontecimento de novos casos alguns vão ficando esquecidos.

Impunes: Como é o caso empresário Sandro Garcia Prado, conhecido por Japão, morto em 17 de outubro de 2011 com 5 tiros. Outros casos não solucionados caminham para o rol dos esquecidos como o do jovem Wdislley Mendes Soares, 22 anos, morto a facadas dentro de uma choperia em 24 de setembro de 2012; do agente de trânsito Wesley Pereira; do vendedor Frank das Lojas Leolar; e recentemente do empresário Isaias José de Farias, 45 anos, e vários outros.

Delegacia de Homicídios: De acordo com os próprios delegados e investigadores, a implantação de uma Delegacia especializada em homicídios, para atender os casos na região, seria a saída. (Dinho Santos)

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